segunda-feira, 7 de fevereiro de 2011

E no fundo de tudo a vida. Implacável que só ela... Misteriosa! Eu fugia, corria pros cantos e queria brincar de boenca. Construir minha casa, escolher meu marido, decidir meu futuro! Mas, havia um sopro, uma lágrima, uma música, uma palavra.. e já não era castelo, era trailler.. e já não era trailler era casa de campo! Era você, era eu, eramos eles. Haviam tantos culpados - culpados pela perfeição da vida, pelo dstino já previsto - por quem? - Muitas vezes me pegava sonhodora deslumbrada em como as coisas coisas fogima do meu controle, o rio corria, a água passava, os peixes nadavam - e ,eu não tinha coragem de mergulhar. Quero mergulhar! Quero mergulhar... quero me afogar nisso, nisso que é tudo que não conheço.